quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Quem sou eu

EU SOU PATRIC PISSOLATO SCHOPF      TENHO 11 ANOS  TO NA 5ª SÉRIE

História sobre jaguari


O local onde atualmente está o município de Jaguari teve como primeiros habitantes os índios Guaranis em 1632, quando o Padre Romero superior das reduções do Uruguai, e mais os padres Manuel Bertot e Luiz Ernot, vieram se reunir com Cristovão de Mendonza e Paulo Benevides, e fundaram na margem direita do Rio Jaguari, a redução de São Tomé.




Há informações sobre a existência de outras reduções na região, entretanto, a mais próspera foi a de São Tomé, situada onde hoje se localiza a cidade. São Tomé, como as demais reduções, não teve um período de duração muito longo. As mesmas passaram por vários transtornos como a ameaça de onças, pestes, fome e o perigo da invasão bandeirante. Estes fatores reduziram consideravelmente a população da aldeia de São Tomé que chegou a alcançar 1800 almas.



Por volta de 1638, São Tomé foi transferida para a margem direita do Rio Uruguai, quase em frente à cidade de São Borja. Após, decorreu muito tempo até que novos acontecimentos surgissem no antigo berço das Missões Jesuíticas.



Em 29 de abril de 1871, é criada uma colônia agrícola para nacionais e estrangeiros na costa da Serra Geral que margeia o Rio Jaguari Grande, no distrito de São Vicente, entre o município de São Gabriel. No ano de 1877, começou o povoamento da 4° Colônia de Silveira Martins, enquanto a nossa ficou aguardando para ser povoada.



Não havendo mais terras devolutas naquela região, alguns imigrantes desviaram de Silveira Martins para a região de “matas” entre São Vicente, Santiago do Boqueirão e Julio de Castilhos, chamada de Jaguari, devido ao rio que a percorre (Rio do Jaguar). Nesse local, a Comissão de Medição já havia demarcado 78 lotes de 25 hectares cada um, para o futuro núcleo de Jaguari, e iniciado a construção do barracão que deveria abrigar não só o pessoal da Comissão como também os imigrantes recém chegados. O Núcleo Colonial instalou-se em 1889 a margem direita do Rio Jaguari. A urbanização foi planejada e demarcada pelo engenheiro José Manuel de Siqueira Couto, acompanhado dos primeiros imigrantes italianos que obtiveram seus lotes. A estes se seguiram os húngaros, poloneses, russos, brasileiros, alemães e outros.



Os primeiros colonizadores foram organizando suas habitações e lavouras em meio à mata virgem, onde a flora e a fauna eram exuberantes e variadas. Nas muitas comunidades que iam se formando, erguia-se no centro, a capela dedicada ao Santo de sua devoção. Ao lado, surgia o salão que, após as devoções, era ponto de reunião para conversa entre amigos e realização de festas e jogos. A religião entre os imigrantes foi sempre fator de integração.

O Distrito de Jaguari foi criado pelo Ato Municipal de 15.02.1893 ao município de São Vicente do Sul. No mesmo ano teve início a construção da Igreja Matriz, projetada por Pelegrini e decorada pelo pintor Angelo Lazzarini, sendo colocado em uma das torres um grande relógio, ainda hoje em perfeito funcionamento. A Igreja tem como padroeira Nossa Senhora da Conceição e teve sua obra concluída em 1907. Por volta de 1894, a população de Jaguari aproximava-se dos oito mil habitantes, cerca de 2.170 famílias. Neste período teve inicio a instrução publica com dois professores: Gregório Cony e a Guilhermina de Lemos Javorski. Ainda neste ano, foi instalada a iluminação à querosene por particulares, o que deu grande impulso ao núcleo que se orgulhava do seu desenvolvimento.



Na sede do distrito havia 88 contribuintes do Imposto de Indústrias e Profissões e o comércio mantinha-se ativo com a capital e as demais cidades. Em 1899, quando houve a encampação do serviço de iluminação pública, ocorreu, de forma festiva, a inauguração da ponte Julio de Castilhos sobre o Rio Jaguari. Assim como o sistema rodoviário, também o ferroviário foi uma constante preocupação do administrador da Colônia, no que resultou a ampliação do ramal ferroviário de Dilermando de Aguiar até Jaguari.



O município de Jaguari foi Capela Curada em 12 de dezembro de 1889 passando a ser Paróquia em 08 de dezembro de 1915. Em 16 de agosto de 1920, Jaguari elevou-se a categoria de município possuindo quatro Distritos: 1° (sede), 2° (Santo lzidro) 3° (Ijucapirama) 4° (Taquarichin). Seu primeiro Intendente Provisório foi o bacharel Miguel Chimiclewisk.








Jaguari


Economia


A economia jaguariense é baseada no setor primário, com destaques para a produção de Fumo, Soja, Arroz, Uva e Cana. O município também produz vinho e cachaça de excelente qualidade. Mais dados podem ser encontrados no site da prefeitura municipal.

 
 
 
 
 
 




Carnaval de RuaFeicoagroGrito do NativismoVeloterra



ROTA NOSTRA COLÔNIA





Além de representar toda a historia da colonização italiana em Jaguari, a Rota Nostra Colonia, mostra a organização de uma comunidade rural, o Chapadão, que é o berço da colonização e que continua com as suas características coloniais, com suas casas de pedra, suas cantinas, suas histórias, seus parrerais, suas pequenas propriedades com sua gente simples e orgulhosa por cultivar a sua própria terra. O Chapadão é o local mais elevado da região, característico pelas seus invernos rigorosos, com nevoeiro e ventos muito frio e na primavera um colorido muito especial da sua vegetação natural, seus parrerais e o seu relevo privilegiado, tornam o Chapadão um verdadeiro “cartão postal” que merece ser visitado.



A Rota Turística “Nostra Colonia” convida você para conhecer Jaguari.







CASA DO IMIGRANTE ITALIANO



A casa de pedra, construída por filhos de imigrantes, preserva a arquitetura da época. Os móveis e equipamentos antigos registram um pouco da história da localidade do Chapadão. Você terá a oportunidade de ouvir relatos sobre a vinda dos imigrantes e a colonização do Chapadão.







CHÁCARA DOS GUERRA



Oportuniza o contato com belas paisagens entre açudes, plantações e parreirais. A família Guerra é uma das mais tradicionais na produção de uvas, oferecendo a você a oportunidade de degustar vinhos e colher uvas diretamente da parreira.







COOP. AGRÁRIA SÃO JOSÉ



É a responsável pela elaboração dos Vinhos Jaguari, reconhecidos nacionalmente. São mais de 70 anos de tradição na arte de elaborar vinhos, fato que conquistou centenasde apreciadores. A cantina dos Vinhos Jaguari registra essa história.







GRANJA SANTA TEREZA



A Granja Santa Tereza oferece embutidos, queijos, vinhos e doces, com a qualidade e sabor dos produtos coloniais legítimos. Também há o “colhe e pague” de hortifrutigranjeiros, oportunizando a você participar das atividades diárias desta propriedade.







FESTA DO IMIGRANTE



Herdeiros da verdadeira gastronomia italiana, promovemos a legítima comida colonial, com o risoto jaguariense, massas, fortaias, polenta, saladas e sobremesas caseiras. Somos responsáveis pelo cardápio da Festa do Imigrante. Evento tradicional que atrai centenas de visitantes ao Clube Internacional do Chapadão.







MIRANTE DO MINUZZI



Um passeio de reboque leva você até o mirante, que proporciona uma visão da deslumbrante paisagem do vale do Jaguari. Outras atrações são a casa de pedra da família, que conta com quase 100 anos e uma pequena cantina familiar, com saborosos produtos coloniais.






PESQUEIRO E RESERVA CERRO DO CHAPADÃO



Um lugar inesquecível onde você terá momentos de descanso e lazer em perfeita harmonia com a natureza. Cabanas, área para camping, churrasqueiras, piscina de água natural, açudes para pesca, trilhas ecológicas são alguns dos atrativos.



Cardápios da reserva



Massas:



•Massas caseiras com molhos variados;

•Canelones, Regatones, Rondellis, Tortéis, Lasanhas

•Sopa de agnolini e capeletti

•Arroz branco

•Saladas

Frango:



•Frango criolo de panela

•Arroz branco

•Polentas

•Saladas

Sobremesas:



•Gelatina Xadrez

•Mousse de Chocolate, Bergamota, Maracujá

•Torta de Limão

•Frutas da época

Café Cerro do Chapadão:



Bolo de cenoura e Laranja, cucas de nata, cucas de alemão, tortas de coco e limão, pães, bolachas, croissant de chocolate, croissant de goiaba, croissant de frango, frios(risoles, pastéis, empadas, bolão de queijo, folhados) polenta frita e assada, queijos, salames, copas,geléias, sucos, cafés, leite,chá, chocolate quente.



OBS:O café é servido nos primeiros e terceiros domingo do mês e também através de reservas;



Os almoços e jantares somente através de reservas ou para os hóspedes das cabanas.